(Finjo que não vejo as mulheres que passam, mas vejo.) De súbito, o diabinho que me dançava nos olhos, mal viu a menina atravessar a rua, saltou num ímpeto de besouro e despiu-a toda… E a Que-Sempre-Tanto-Se-Recata ficou nua, sonambulamente nua, com um seio de ouro e outro de prata. Continuar a ler
Category Archives: José Gomes Ferreira
poeta e romancista importante do século XX português, autor de um texto poético bastante atraente que inclui no texto a circunstância da sua escrita, seja ela física ou relacionada com os pensamentos do próprio autor, aqui no seu blogue de poesia, encontros literário e revistas de poesia.