Lágrima, pérola, Que internamente Corres oculta, Dádiva cérula Viva e sepulta…, Corre, e que a gente Da multidão Se agite infrene, Baile simiesca, Roje no chão, Surda ao teu canto, fonte perene! Lágrima, pérola, Dádiva cérula, Queima e refresca Meu Coração! Fonte perene Da Canção. José Régio Continuar a ler
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um dos grandes vultos da cultura portuguesa do século XX, polígrafo: poeta, romancista, dramaturgo, crítico literário, colecionador de arte… aqui no seu blogue de poesia, encontros literários e revistas de poesia
Impressão sobre a Velha Casa de José Régio
Sempre me pareceu que não existem finais de historia. A vida avança continuamente, nos seus momentos de calma e tempestade. A Velha Casa é bem testemunha disso. A narrativa adensa-se, decisões a tomar que se vão arrastando sem solução – como acontece na vida real. Curiosamente, Régio não chegou a terminar a obra, ia no … Continuar a ler